Com a sua capacidade para se desenvolverem em diferentes tipos de células sanguíneas e tecidos, as células estaminais têm potencial para regenerar e proteger o organismo a partir do seu interior. Nos casos em que a doença ou condição afectam os tecidos celulares, podem ser utilizadas terapêuticas de células estaminais para reparar o tecido danificado, reparar órgãos e tratar doenças.
O sangue e o tecido do cordão umbilical, bem como a polpa dentária, são fontes muito ricas nestas células. Actualmente, as células estaminais do sangue do cordão umbilical podem ser utilizadas em terapêuticas e transplantes para tratamento de mais de 85 doenças, incluindo leucemias, cancro da medula óssea, linfomas e anemias. Além disso, há mais de 5000 ensaios clínicos que usam terapêuticas de células estaminais. Consulte aqui a lista das terapêuticas actuais.
Os bancos de criopreservação de células estaminais permitem-lhe crio-congelar as suas preciosas células durante mais de 25 anos, disponibilizando-as para futura utilização caso seja necessário. Os processos envolvidos são seguros, não invasivos e não acarretam quaisquer riscos, sendo que, hoje em dia, se calcula que 1 em cada 3 pessoas irá beneficiar das terapêuticas de células estaminais num dado momento da vida.